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A voz cala, mas a saudade canta: É TUDO NOSSO!

Grupo Cultural Portelamor

Morreu, nesta terça (30), Gilsinho da Conceição, intérprete da Portela. A notícia foi confirmada pela Escola  no fim da tarde. O cantor foi o responsável por cantar o último título da agremiação de Madureira, em 2017, que encerrou um jejum de 33 anos, e emocionou o público com homenagens a Milton Nascimento do desfile da Sapucaí deste ano. Segundo integrantes da escola, o artista passou por uma cirurgia bariátrica e não resistiu às complicações.

Sua voz embalou momentos inesquecíveis, emocionou gerações e marcou profundamente o carnaval do Brasil. Ele representou com maestria a nossa tradição, levando o nome da Portela com respeito, talento e paixão.

O GRES Portela decretou luto oficial de três dias. Esta era a segunda passagem de Gilsinho pela Portela. A primeira delas foi entre 2006 e 2012, quando deu voz ao samba da década ("E o povo na rua cantando... É feito uma reza, um ritual...", conhecido pelo verso "Madureira sobe o Pelô", de 2012). Desde 2016, Gilsinho, que tinha como gritos de guerra "Vai na ginga, Portela" e "É tudo nosso", voltou a ser o titular do microfone portelense, posto que ocupava até hoje.

Torcedor da Portela, Gilsinho é filho de Jorge do Violão, integrante da Velha Guarda da escola. Além da águia de Madureira, com a qual venceu três Estandartes de Ouro (2012, 2019 e 2022) de melhor interprete, o cantor também passou pela Unidos de Vila Isabel. Em São Paulo,  defendeu escolas como a Tom Maior, a Vai-Vai e a Unidos de Vila Maria.

Obrigada, Gilsinho! Por tudo! Por tanto! A Portela jamais te esquecerá!
No coração da Portela, sua voz será eterna. É TUDO NOSSO!

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Portela escolhe seu samba para 2026 com refrão arrebatador e energia contagiante

Grupo Cultural Portelamor

Em uma noite mágica que ficará marcada na memória dos portelenses, a Majestade do Samba escolheu, na madrugada da última sexta-feira (26 de setembro), o hino que embalará seu desfile no Carnaval de 2026. Com emoção à flor da pele, uma disputa acirrada entre quatro obras eletrizou a quadra de Oswaldo Cruz e Madureira, culminando na vitória da parceria liderada por Valtinho, uma composição que conquistou a comunidade com um refrão arrebatador, empolgante e fácil de cantar.

O samba, que vai embalar o enredo "O Mistério do Príncipe do Bará  - A oração do negrinho e a ressurreição de sua coroa sob o céu aberto do Rio Grande"), foi recebido com euforia pela torcida, que lotou a quadra com bandeiras, abraços e lágrimas de alegria. Além de Valtinho, a obra é assinada por Raphael Gravinho, Gabriel Simões, Braga, Cacau Oliveira, Miguel Cunha e Dona Madalena,  nomes que, juntos, traduziram em versos a alma portelense.

A escolha do samba reforça a confiança da escola em sua força para 2026. Com uma melodia que permite à bateria criar múltiplas nuances e evoluções rítmicas, os portelenses apostam na maestria de Mestre Vitinho, que já iniciou os trabalhos de arranjo com seu time de ritmistas. A letra fluida e envolvente também facilita o canto da comunidade, prometendo uma harmonia poderosa entre avenida, carro de som e arquibancada.

Agora, com o samba definido, os esforços se voltam à intensificação dos trabalhos da Tabajara do Samba, da equipe de canto e dos artistas do barracão, que darão vida ao desfile com criatividade e emo&cced(...) Clique para continuar lendo a notícia

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